Cearense de Aracati, piauiense por adoção. Tarado por futebol, onde foi atleta, dirigente, cronista e historiador. Colunista desde 1964, em O Dia,Teresina (PI),com Um Prego na Chuteira (coluna). Humorista com atuações em palco e TVs piauienses. Autor de 12 livros sobre futebol e costumes piauienses. Viúvo duas vezes, sendo “bi-uvo”. Ah, advogado e político. Vereador por dois mandatos.
Publicou:"Um Prego na Chuteira I", Um Prego na Chuteira II",Um Prego na Chuteira III, Teresina Cheia de Graça, Rádio Calçada, As Tiradas de Mão Santa, As Histórias do Professor, A Saideira (De bar em bar),O Piauhylário, Foi Assim que Napoleão perdeu a guerra e As caras de Teresina. Também autor cordelista, destacando-se "A cobra do Motel", "A morte da doméstica", Mutirão dos enganados e "A vida e morte de Zé Galinha. Comentarista esportivo de rádio. Apresentador de programa de tv: "Chão da Gente". –
Perfil feito pelo próprio Garrincha.
PEDRO COSTA
Pedro Nonato da
Costa nasceu em 03/04/1962 em Alto Longá (PI). Filho de Raimundo Nonato da Costa e Maria Alves da Costa. Poeta, repentista e cordelista. Foi um dos idealizadores e principal fundador do Sindicato dos Cantadores e Poetas Cordelistas do Piauí, sendo o seu primeiro presidente. Organizou três coleções “Biblioteca do Cordel”, publicadas pela Fundação Cultural Mons. Chaves, reunindo vários cordelistas. Editor da revista De Repente. É Verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Em 2003, concorrendo com poetas do Brasil inteiro, logrou o 1° lugar no Concurso de Cordel, promovido pelo Metrô de São Paulo. Bibliografia: “A Morte do Cantador”; “Cavalo Brinco de Ouro”; “Mundo Todo Rimado”; “Brasil Cruzado”; “O Matuto Deputado”; “Muda Brasil”; “A Marca da Violência”; “Alto Longá e sua Gente”; “Reminiscências de Vovó Pangula”; “Dignidade no Trabalho”; “Tetra-Brasil”, Zé Bandeira e Ontõe e vários outros cordéis. Escreveu também um livro de história.
SAIBA MAIS:
http://www.overmundo.com.br/overblog/pedro-costa-o-dom-quixote-do-cordel
CUNHA NETO
Poeta, radialista, contador de “causos”, político, comerciante e lavrador. Cunha Neto (Campo Maior: 02/06/1924 – 07/02/2010) se iniciou em “cordel” em 1944, onde foi sócio da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel, da Academia dos Poetas de Uruguaiana [RS]; da Federação Brasileira dos Poetas do Brasil, Brasília [DF]. Publicou 130 folhetos dessa literatura, dentre eles: “Amigos de Campo Maior” e “Nossa Terra, Nossa Gente”. Membro da Academia Campomaiorense de Arte e Letras – ACALE.
...Zé Cunha Neto era um autêntico cordelista, também chamado de poeta de gabinete, porque maneja a palavra escrita, mas não era um repentista, cuja principal característica é improvisar, acompanhando-se por uma viola. Foi meu amigo e amigo de meu pai. Quando tomei posse de minha cadeira na Academia do Vale do Longá, Zé Cunha me prestou uma enternecedora homenagem, declamando um poema de sua autoria sobre a minha pessoa. Não precisaria acrescentar que fiquei deveras comovido. Isso significa que o poeta era despojado da mesquinha inveja e sabia reconhecer as qualidades de outra pessoa, de outro poeta. Era um cidadão de bem e do bem. Sua mulher, dona Ana, foi uma boa e sábia companheira, que soube amparar e compreender o grande poeta popular. Nos últimos anos, vinha amargando forte depressão, que torturava seu espírito, tornando-o quase recluso, retraído, quando outrora fora alegre, expansivo e sociável. Lembrando-me dos seguintes versos de Antero de Quental: “Na mão de Deus, na sua mão direita, / Descansou afinal meu coração”, tenho a certeza de que o coração bondoso e tão sofrido do poeta Cunha Neto encontrou abrigo, amparo e lenitivo na destra do Senhor. –
Elmar Carvalho
BARRIPI
José de Ribamar de Pinho Barros nnasceu a 31-05-1940 - Coroatá (MA). Filho de Antônio Vieira Barros e Luiza Palhano Pinho. Poeta, cordelista. Começou a versejar aos 12 anos e não parou mais. É o editor da revista “Caderno de Cordel – O Farol da Cultura Popular”, atualmente denominada de “Brasil Nordeste”. Membro da UBE/PI. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1999), de Adrião Neto. Bibliografia: “O Cordel na Voz do Povo” (1998), livro de poemas; “A Discussão do Cachorro com o Gato”; “Chico Torto e João Errado”; “A Copa de 94”; “O Verbo Ter Rimado”; “ABC da Pobreza”; “Um Candidato Legal”; “Rei Midas”; “João Esquisito e seu Casamento” e vários outros cordéis. Participou do livro “Cordéis” (2000) e da “Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos em Prosa e Verso” (1999), ambos organizados por Adrião Neto.
GISLENO FEITOSA
Gisleno Feitosa nasceu a 21/11/1949, em Iguatu-CE. Médico com pós-graduação em Ginecologia; membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, da Academia de Medicina do Piauí, Academia de Letras do Vale do Longá e Sociedade Brasileira de Escritores Médicos. Cronista, Contista, Poeta. Obra publicada: “Vide Bula para Viver Melhor”. Co-autor de “Florilégio Poético”, livro editado pela Sociedade Gaúcha de Médicos Poetas.
SAIBA MAIS:
http://www.portalentretextos.com.br/dicionario-de-escritores/gisleno-feitosa,152.html